/*! This file is auto-generated */ .wp-block-button__link{color:#fff;background-color:#32373c;border-radius:9999px;box-shadow:none;text-decoration:none;padding:calc(.667em + 2px) calc(1.333em + 2px);font-size:1.125em}.wp-block-file__button{background:#32373c;color:#fff;text-decoration:none} .futebol-stats-table { width: 100%; border-collapse: collapse; margin-bottom: 1.5em; font-size: 0.9em; } .futebol-stats-table th, .futebol-stats-table td { padding: 6px 8px; border: 1px solid #e1e1e1; text-align: left; } .futebol-stats-table thead th { background-color: #f1f1f1; font-weight: bold; } .futebol-stats-table tbody tr:nth-child(even) { background-color: #f9f9f9; } .futebol-stats-table tfoot tr.fs-totals-row { font-weight: bold; border-top: 2px solid #ccc; background-color: #f1f1f1; } .futebol-stats-table .align-center { text-align: center; } .futebol-stats-table .align-right { text-align: right; }
Entrar
Bem-vindo! Entre na sua conta
Recuperar senha
Recupere sua senha
Uma senha será enviada por e-mail para você.
18.2 C
Marataizes
quarta-feira, junho 11, 2025
quarta-feira 11 de junho de 2025
Slideshow de ImagensSlideshow de Imagens
spot_img
NotíciasPolíticaCâmara altera conceito de denunciação caluniosa no Código Penal

Câmara altera conceito de denunciação caluniosa no Código Penal

A Câmara dos Deputados aprovou hoje (4) o Projeto de Lei (PL) 2910/20, que altera a definição do crime de denunciação caluniosa, ou seja, denúncia contra pessoas sabidamente inocentes. Trata-se de crime previsto no Artigo 339 do Código Penal, e o autor do projeto, deputado Arthur Lira (PP-AL), procurou trazer mais clareza ao artigo. O PL segue agora para o Senado.

Em seu relatório, o deputado Lafayette de Andrada (Republicanos-MG) fez mudanças no projeto, aproximando esse trecho do Código Penal da ideia expressa pela Nova Lei de Abuso de Autoridade, a Lei 13.869/2019. O relatório amplia as previsões da prática de denunciação caluniosa, incluindo denúncias que dão origem a infrações ético-disciplinares, e deixa mais clara a inclusão de denúncias infundadas envolvendo improbidade istrativa.

“Minha sugestão é de que a conduta típica do crime de denunciação caluniosa seja de dar causa à instauração de inquérito policial, procedimento investigatório criminal, processo judicial, processo istrativo disciplinar, inquérito civil ou ação de improbidade istrativa contra alguém, imputando-lhe crime, infração ético-disciplinar ou ato ímprobo de que o sabe inocente”, disse o relator, em seu parecer.

O relatório de Lafayette de Andrada altera o Artigo 339 do Código Penal, ampliando as previsões da prática de denunciação caluniosa, incluindo denúncias que dão origem à infrações ético-disciplinares e deixando mais clara a inclusão de denúncias infundadas envolvendo improbidade istrativa.

Alguns deputados, sobretudo do partido Novo, questionaram o relatório, afirmando que o texto pode inibir a denúncia legítima de práticas de corrupção. “Aqueles que denunciam alguém por uma infração que não é crime vão sofrer pena igual àquele outro infrator que acusou alguém de estupro. Não pode haver desproporcionalidade”, argumentou Gilson Marques (Novo-SC).

Lafayette respondeu os colegas, argumentando que a lei só se aplica em casos em que o denunciado seja sabidamente inocente. A maioria dos deputados concordou com o relatório do deputado mineiro.

Ouça na Radioagência Nacional:

Fonte: Agencia Brasil

Publicação autorizada por Agencia Brasil Conteúdo – Todos os direitos reservados. Copyright © 2020

Confira Também

Editor
Editor
Roberta Carvalho editora do Portal Maratimba