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NotíciasGeralNão vislumbramos "risco real" de contestação, diz Moraes - Notícias Poder

Não vislumbramos “risco real” de contestação, diz Moraes – Notícias Poder

O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Alexandre de Moraes disse não ver “nenhum risco real” de contestação do resultado das eleições de 2022. “Se houver contestações dentro da regra, elas serão analisadas normalmente”. 

“O resultado foi proclamado, será aceito e aquele que foi eleito será diplomado e tomará posse”, declarou. Ele afirmou que “eventuais fissuras” na democracia fazem “parte do jogo político e democrático”. 

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“Houve uma polarização maior e cabe aos vencedores unir o país. Porque aqueles que foram eleitos irão governar todos os brasileiros”, declarou.

O magistrado afirmou esperar que, a partir das eleições de 2022, “finalmente cessem as agressões ao sistema eleitoral”. Moraes também afirmou esperar o fim dos “discursos fantasiosos, as notícias fraudulentas e criminosas contra as urnas eletrônicas”. 

“Quem novamente atestou a credibilidade das urnas foi o povo brasileiro”, declarou. A fala foi feita durante entrevista no TSE ao final da apuração das eleições. Moraes disse que as eleições foram “extremamente polarizadas”. 

Luiz Inácio Lula da Silva, 77 anos, foi eleito neste domingo (30.out) o 39º presidente da República Federativa do Brasil. Ele é o 1º na história a ser escolhido para o cargo 3 vezes pelo voto direto. O petista já havia sido eleito presidente duas vezes, em 2002 e 2006, sempre no 2º turno.

Às 20h12, o sistema do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) apontava o petista matematicamente eleito com 50,86% (59.890.776 votos). Os votos das urnas ainda não computadas não são suficientes para mudar o resultado. Por isso, a vitória de Lula está confirmada. O principal adversário do petista, o presidente Jair Bolsonaro (PL), 67 anos, tinha 49,14% (57.867.287 votos).

Moraes disse que ligou para Lula e Bolsonaro. Afirmou a ambos, pelo telefone, que a Justiça Eleitoral já estava apta e que proclamaria o resultado das eleições. Também cumprimentou os 2 políticos pela participação nas eleições.

Participaram do pronunciamento, ao lado de Moraes, o vice-presidente do TSE e ministro do STF, Ricardo Lewandowski, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, o procurador-geral da República, Augusto Aras, a presidente do STF, Rosa Weber, o presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) Beto Simonetti, o presidente do TCU (Tribunal de Contas da União) Bruno Dantas, e os ministros do TSE Cármen Lúcia, Benedito Gonçalves, Raul Araujo, Carlos Horbach, Sérgio Banho.

Também acompanharam o pronunciamento, no TSE, os ministros do STF Gilmar Mendes, Luiz Fux, Dias Toffoli, Roberto Barroso e Edson Fachin.

Assim como já havia dito em entrevista no meio da tarde, Moraes reforçou que as operações da PRF (Polícia Rodoviária Federal) sobre transporte público de eleitores não impactaram na votação.

“Nós vamos apurar a questão das operações. Mas como eu disse anteriormente, o mais importante hoje era a totalização e a proclamação do resultado das eleições. Não houve nenhuma influência no resultado das eleições. E na região onde as operações teriam atrapalhado, diminuiu a abstenção”, declarou.

Não acredito que haverá problema. Se houver contestações dentro da regra elas serão analisadas normalmente.

Em seu discurso, Moraes exaltou o trabalho da Justiça Eleitoral e do sistema de votação. “Essa etapa importantíssima das eleições de 2022 se encerra, com a vitória da democracia, da sociedade, dos eleitores, que compareceram”, disse.

“Não existe país no mundo, nem as menores democracias, muito menos uma democracia com 156 milhões de eleitores, com mais de 124 milhões de eleitores comparecendo para votar, nenhum país, aproximadamente 3 horas e 40 minutos depois do término das eleições, proclama o resultado, com absoluta segurança, eficiência e competência”.

Moraes também agradeceu a atuação das Forças Armadas. “No 1º turno, colaboraram com a segurança de 467 localidades no país e, nesse 2º turno, em 456 localidades, além do trabalho de excelência de levar as urnas aos mais longínquos rincões do Brasil”. 

Não vislumbramos “risco real” de contestação, diz Moraes

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Roberta Carvalho editora do Portal Maratimba