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NotíciasInternacionalIsrael revê versão sobre morte de paramédicos após vídeo em Gaza

Israel revê versão sobre morte de paramédicos após vídeo em Gaza

Exército Israelense Reconsidera Versão Sobre Assassinato de 15 Trabalhadores de Emergência em Gaza

No último sábado (28), o exército israelense divulgou informações que alteram sua narrativa inicial acerca do assassinato de 15 paramédicos e socorristas na cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, ocorrido em 23 de março. O exército, que já havia afirmado que os soldados dispararam contra veículos que se aproximavam de maneira suspeita, agora disse que investigações estão em andamento para esclarecer os eventos que levaram ao trágico incidente, que resultou também no desaparecimento de um trabalhador.

Segundo informações prévias, os militares israelenses alegaram ter abatido nove militantes pertencentes ao Hamas e à Jihad Islâmica, que supostamente estariam utilizando veículos do Crescente Vermelho Palestino. Contudo, a divulgação de um vídeo, obtido do celular de uma das vítimas e publicado pelo Crescente Vermelho Palestino, contradiz essa versão. As imagens mostram trabalhadores de emergência em uniformes e veículos claramente identificados sendo atacados por soldados israelenses.

O único sobrevivente conhecido da tragédia, o paramédico Munther Abed, confirmou que os tiros foram direcionados a veículos de emergência claramente sinalizados. A revelação levantou novos questionamentos sobre as ações das forças armadas israelenses, levando a ONU e à Cruz Vermelha Palestina a demandar uma investigação independente sobre a morte dos paramédicos.

Em sua última declaração, um oficial militar de Israel mencionou que as investigações em curso analisam o vídeo e que os resultados seriam disponibilizados aos comandantes do exército neste domingo. A mídia israelense, com base nas informações das forças armadas, relatou que seis dos 15 mortos foram identificados como membros de grupos militantes, embora detalhes sobre a identificação não tenham sido compartilhados, citando a necessidade de preservar informações sensíveis.

As alegações iniciais do exército indicavam que os disparos ocorreram por volta das 4h da manhã, quando as tropas israelenses afirmaram ter atingido dois membros das forças de segurança do Hamas, resultando na captura de um terceiro que, segundo relatos, confirmou sua afiliação à organização. Após esse incidente, outros veículos aram pela via em direção à mesma localidade, e os militares, agindo com base em informações de vigilância aérea sobre um grupo suspeito, abriram fogo novamente, cerca de duas horas depois.

O oficial negou as acusações de que soldados teriam sequestrado paramédicos e disparado contra eles à queima-roupa, enfatizando que os ataques foram realizados a uma certa distância. No entanto, a falta de evidências concretas para sustentação das alegações da identificação de militantes levanta preocupações.

O exército anunciou que notificou imediatamente a ONU sobre o ataque e inicialmente cobriu os corpos com uma rede de camuflagem. Quando a ONU não chegou prontamente, os soldados decidiram enterrar os corpos para protegê-los de animais, uma medida explicada pelo oficial como circunstancial e necessária.

A investigação sobre o acontecimento segue em curso, mas a situação gera grande apreensão e a demanda por esclarecimentos sobre o envolvimento das forças israelenses em ações que resultam na morte de trabalhadores humanitários continua a crescer, conforme uma onda de protestos por justiça emerge ao redor do mundo.

Este artigo foi produzido com informações reportadas pela Agência Brasil e é proibida sua reprodução total ou parcial.

Após vídeo, Israel muda versão de assassinatos de paramédicos em Gaza

Fonte: Agencia Brasil.

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